As pessoas mais significativas para a história se tornaram conhecidas quando efetivaram suas idéias, quase sempre discordando de alguma coisa.
Eu começaria qualquer texto desta forma sem me importar se o leitor irá concordar ou discordar de minha defesa. Ambas possuiriam seus valores.
O que fica nesta situação, retórica ou não, é a abertura do pensamento para expansão do conhecimento. Conhecimento do saber, do palatável, do deglutível, do compreensível. As imensas formas que nos fazem perceber melhor o que ignorávamos há pouco.
Quando o mundo teme o desconhecido, existirão poucas alternativas para superar essa aflição. A primeira é permanecer no estado de medo. Outra, que considero melhor, é a busca desafiadora do saber. Ir à conquista do conhecimento.
Há pessoas que escolhem a reclusão e se fecham para as demais opções que o mundo cruel mistifica em suas lendas fantásticas. É a opção bloqueio. O novo ambiente tende à estabilidade e salvo por um ataque de nervos não se libertará desta inércia intelectual e moral.
Quero me esmerilhar. Vou para o conflito. A pedra não chegará ao brilho sem um processo tortuoso de desgaste como o do diamante.
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