O que precisamos dominar são os caminhos da mudança. Como uma planta que será podada ao crescer ou um carro que fará uma curva a seguir, as mudanças vão acontecer. O que é ponto crítico nesse negócio de mudança é você. Cada um de nós que pode estar no comando da mudança ou simplesmente sofrer as conseqüências das mudanças que vão acontecendo mundo a fora sem a influência de nossa atividade ou passividade sensorial.
Podemos tentar voltar a um restaurante de nossa preferência para um evento especial e nos depararmos com as portas fechadas. Vamos aplicar um conceito numa atividade no trabalho e nos deparamos com um jovem de mente fresca em que já opera com novo conceito em um software moderno que faz tudo que você ia fazer, só que mais rápido e mais barato. Como nos casos citados, a mudança aconteceu e sem te pedir permissão. Ou você acompanha ou fica para trás.
Mudando: É assim que a humanidade vem por séculos, sobrevivendo, vivendo e matando. A mudança pelas oportunidades e cenários diversos em que o ser humano teve que botar a cabeça para funcionar e poder contar sua história nos dias de hoje.
Se um dia dominamos a pedra lascada e o fogo, hoje estamos em busca de outros planetas com novas tecnologias, mais pesquisas e geração de novos conhecimentos.
Viver é manter nossos costumes para a continuidade de nossa espécie, cada um com as suas contribuições do expediente diário, com o dia a dia de realizações e tudo mais que nos alimente e nos permita a vida no planeta.
A sobrevivência é a adaptabilidade que nos fará escapar das mudanças que estabeleçam novas adversidades sem que estejamos habilmente capacidades para a superação de seus desafios.
A matança será a destruição de nossos costumes inúteis ao progresso, que não agregam a humanidade, ao planeta, etc. Precisamos aprender a desaprender o que não presta, rever conceitos e aprender coisas novas.
Um belo exercício para que mudemos de forma sustentável consistente em pensar o mundo como uma grande casa e que nós estamos responsáveis pela faxina e organização. Em seguida, pense: esse mundo sou eu.
