sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O PREÇO DA EMOÇÃO

A racionalidade põe o mundo na beira do caos e direciona a sociedade para novos processos organizacionais, às vezes fruto da maturidade e em outras como resultado de um queixo em farrapos.
Quebrar a cara nem sempre é o fim. Pode piorar. Mas só piora para quem não consegue extrair boas lições dos erros do passado. Eis a grande charada para correr atrás da racionalidade e deixar de lado a condução dos atos movido somente pela emoção.
Sendo racionais, ao extremo, poderemos até mesmo descobrir que o mundo perfeito passa pela organização de nossas vidas e no apoio às conquistas do próximo. Bons investimentos em trabalho, em pesquisas e em cultura. Será pelo compartilhamento das oportunidades que transfomaremos as atuais condições do planeta e algo mais digno e humano.
Será pelo egoísmo, em querer o melhor para si, que vamos descobrir que não existe alternativa mais saudável e eficaz de crescer na vida do que a de estar acompanhado de outras pessoas tão necessitadas quanto nós.
Destaco que o mundo de oportunidades transcende a mente mais iluminada que pensa sozinha. Vamos além quando estamos juntos, estabelecendo os conflitos de idéias e forçando (por assim dizer) o despertar do que há de melhor em nós.
É esse o filão. Tome o seu melhor e passe adiante - seja racional. Será do alto desta individualidade que surgirá a convergência da bondade que o mundo precisa para poder se desenvolver tão bem quanto merecemos. Daí por diante será possível compreender que a emoção não tem preço simplesmente por não haver valor para mensurar o poder da felicidade.

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