Não importa o volume de serviço e suas realizações. Sempre devemos investir em pausas. Cada momento sem execução permite avaliação dos acertos e dos erros para uma nova rodada de trabalho.
Em processos produtivos o ritmo é importante, mas nada supera a um instante de reflexão para tomar novos impulsos rumo ao sucesso.
Lembremos das atiradeiras que montávamos quando criança. Aquelas baladeiras com elásticos de câmara de ar ou com garrote hospitalar. Esses brinquedos demandam uma bela puxada para um arremesso ao máximo. Quanto mais a gente estica para trás, mais longe podemos mandar a nossa carga.
Essa é a ideia quando a gente pára para conversar e tomar um café. Vamos puxar assuntos fora da rotina para resolver os problemas não triviais do trabalho. É o que chamo de botar conversa dentro, pois nos facilitará o crescimento pessoal e das equipes em que estamos envolvidos.
É tempo de tentar enriquecer-se com novos pontos de vistas e dar um salto de qualidade nos modelos atuais. Há muito da melhoria de processos nisso, daí a importância em saber ouvir a si mesmo e a todos os outros que forneçam insumos para a mesma reflexão.
O passo seguinte é uma projeção do futuro como a pedra lançada rumo às novas metas. Um novo despertar com novo plano de ação e uma carga de excitação completamente diferenciada para a construção de dias melhores.
Antes do último gole de café, um sorriso antecipado pode traduzir os efeitos da renovação e a pausa já terá cumprido seu papel. Daí por diante será um novo sprint em busca do que foi planejado.
Expresso duplo, por favor!
ResponderExcluirA pausa faz parte da Lei de Trabalho.
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